Fugir...
Queria fugir. Irajá, Marajó, Guaporé ou qualquer outro lugar além das letras das músicas. Sempre achara que o motivo fosse o descontentamento com o caos da desordenada metrópole em que vivia.
Mas estava enganada.
Havia sido dotada com a mais bela das feições e com o mais belo dos sorrisos, e designada para alegrar e iluminar a vida daqueles que encontrasse em qualquer lugar comum, ao sol, ao sul. Precisava partir, atingir novos horizontes. Não tinha escolha.
E assim ela o fez. Viajou por todas as canções e poesias existentes, ingenuamente ignorando, ou modestamente negando, a verdadeira razão para tal vontade de viajar. Alegrou e iluminou a vida de muitos, se não de todos, sempre sob o pretexto de fugir.
E assim ela o fez, por toda uma efêmera eternidade.
Mas estava enganada.
Havia sido dotada com a mais bela das feições e com o mais belo dos sorrisos, e designada para alegrar e iluminar a vida daqueles que encontrasse em qualquer lugar comum, ao sol, ao sul. Precisava partir, atingir novos horizontes. Não tinha escolha.
E assim ela o fez. Viajou por todas as canções e poesias existentes, ingenuamente ignorando, ou modestamente negando, a verdadeira razão para tal vontade de viajar. Alegrou e iluminou a vida de muitos, se não de todos, sempre sob o pretexto de fugir.
E assim ela o fez, por toda uma efêmera eternidade.
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